27 de maio de 2022

A falta de habilidade das autoridades para lidar com usuários de som automotivo

A falta de habilidade das autoridades para lidar com usuários de som automotivo prejudicam a economia e não resolvem o problema.

Cada vez mais encontramos reportagens sobre os pancadões nas ruas e com isso generalizando os usuários de som automotivo como um todo.

Os pancadões nas ruas estão marginalizando o verdadeiro som automotivo.

Com a imprudência de uma minoria que extrapola o uso de seus equipamentos em bairros residenciais.

Normas e conduta social:

Todo grande entretenimento deve ser regido por normas.

O futebol possui torcidas organizadas, diversas classes sociais e conseguiu-se organizar o princípio da regra e moralidade do evento. Samba idem. Por que não fazer isto com o som automotivo e aproveitar positivamente da economia gerada pelo mesmo?

Seguindo o exemplo de cidades americanas, o Brasil pode e deve aproveitar melhor a economia gerada pelos campeonatos de som automotivo e aproximar as leis e normas de conduta, partindo do princípio que ele gera renda, empregos e entretenimento.

Por trás de um som automotivo existem pessoas que dependem de seu comércio.

O Brasil possui mais de 150 empresas fornecedoras de equipamentos, ao menos 5600 lojas e instaladoras.

São também mais de 400 campeonatos regionais que movimentam uma economia considerável nas cidades em que são realizados.

Algumas Prefeituras estão se articulando com os produtores de eventos relacionados ao som automotivo, visto que com os eventos, há também um aumento da economia local, como em restaurantes, bares e postos de combustíveis e até mesmo entidades sociais que são beneficiadas com os eventos.

Destinar uma área para estes eventos e aproveitar, ao invés de condenar, é uma saída de geração de economia local inteligente.

Lei é lei:

De acordo com o Artigo 42 da Lei das Contravenções Penais, federal, poluição sonora, perturbação do sossego é crime e Ponto.

No nosso entender, o não cumprimento da Lei deve ser tratado com rigor.

Por outro lado, o abuso de autoridades também deve ser tratado com o rigor da lei.

Já a falta de bom senso de ambos os lados também deveria, mas não é.

 

Há de se condenar qualquer ato fora da lei.

Toda vez que uma nova diversão que altera a ordem pública aparece deve haver regras para regê-las.

O som automotivo na quantidade que temos hoje, o país nunca teve. Devemos aproveitar o lado bom e acertar os pontos sociais ou condenar diretamente sem ponderar nada?

É hora de discutir as atitudes de quem usa e quem repreende.

Som automotivo não é crime e pode ser um excelente negócio para as Prefeituras que organizarem isto, basta pensar sob o ponto de vista de negócios, arrecadação e ordem pública… sem caça às bruxas.

 

Texto :EQUIPE TORMENTO DE LINS Waldinei.

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clique na foto e veja o vídeo que oi enviado para Câmara Municipal de Lins.

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